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A noite do feriado de Corpus Christi terminou de forma sangrenta na rua Guaíba, bairro Módulo 06 na cidade de Juína, no noroeste de Mato Grosso, com a execução de dois irmãos identificados como Vangelista Alves Da Rocha, de 22 anos, e Cassemira Alves Da Rocha, de 27 anos, que foram mortos a tiros de pistola 9mm.
Vangelista foi morto a tiros no meio da rua e Cassemira foi morta com vários tiros dentro de sua residência, e segundo a polícia, a irmã dela mais nova estava na casa, mas não ficou ferida.
As informações oficiais ainda são poucas, mas uma testemunha havia relatado que suspeitos estavam num automóvel e abordou Vangelista que pilotava uma motocicleta Honda Bros e mandou ele descer, sendo que logo em seguida atiraram várias vezes e foram até a casa e executaram a irmã dele. São informações que serão apuradas e esclarecidas pela polícia civil. Após as execuções os criminosos fugiram.
Segundo a polícia, Cassemira é dona de uma extensa ficha criminal com várias passagens pela polícia por crime de furtos e tráfico de drogas entre outros, recente havia sido presa por tráfico e havia ganhado liberdade condicional sendo monitorada por uma tornozeleira eletrônica. Seu irmão também já foi preso e respondia crimes na justiça.
O Sargento PM Edinei do GAP disse que o trabalho da polícia militar nesse caso foi somente de isolar o local para os trabalhos periciais.
A polícia judiciária civil e a perícia oficial compareceram ao local para a coleta de informações e exame de local de crime.
A perita criminal Ana Paiva da POLITEC de Juína que realizou o exame de local de crime explicou ao Juína News que os dois crimes foram parecidos com várias perfurações causadas por uma arma de fogo pistola calibre 9mm.
Conforme a perícia inicial, Cassemira recebeu pelo menos 05 disparos de na região do tórax e nas costas, e seu irmão recebeu vários disparos nos braços e em outras partes do corpo.
A perita afirmou que foram coletadas cápsulas dos projeteis que possivelmente foram usadas no crime, e as informações colhidas serão repassadas para a polícia judiciária civil que está trabalhando no caso.
Fonte: Juína News