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A cada dia o meio ambiente ganha foco nas mídias sócias, a estimada preocupação que vem crescendo entre a população, o poder público e o setor privado não é à toa, pois ações realizadas pelo consumismo desenfreado do homem associadas com alterações naturais são as principais causas de impactos ambientais no planeta.
Em Aripuanã, cidade localizada a 970 km, no noroeste do Estado de Mato Grosso, uma região muito importante do ponto de vista ambiental por abrigar uma das maiores biodiversidades do planeta. Além disto atrai bastante atividade turística devido às belezas de suas cachoeiras distribuídas na faixa ribeirinha do Rio Aripuanã.
No entanto, assim como acontece em outros lugares, Aripuanã possui lindas florestas em seu entorno, seja ao norte, de frente as cachoeiras e Balneário Oásis, seja a oeste, do lado da ponte sobre o Rio Aripuanã: as chamadas reservas 6 e 7. Essas reservas 6 e 7 servem como proteção das margens do rio Aripuanã bem como dos banhados em seu entorno, proporcionando ambiente propício para preservar animais silvestres, pássaros, peixes e flora típicas da Amazônia, consequentemente melhorando nossa qualidade de vida.
Essas reservas são APPs (Área de Proteção Permanente), de propriedade da União, fiscalizadas pela Prefeitura Municipal e monitoradas pela SEMA, órgão ambiental do estado. Qualquer invasão e/ou desmate nessa área pode acarretar multas pesadas do órgão estadual além de processos vários. Ano passado grileiros entraram nesta APP (reserva 7) onde fizeram três carreadores para lotearem chácaras, ação está impedida pela prefeitura.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente de Aripuanã João Reghin, hoje ainda continuam ameaças de invasão da reserva 7, área está ao lado da nova captação de água do Departamento de Água e Esgoto (DAE). “Ocorre que um dos mentores desta ação criminosa foi filmado por câmeras de segurança e identificado. A polícia segue em investigações do fato ocorrido”, aleto o Secretário.
“Invasões nessas áreas são classificadas como crime ambiental, conforme a Lei Federal Nº 9.605/1998 e demais legislações ambientais, estando sujeito a penalidades. Por isso é dever de todo cidadão honesto caso veja ou saiba de alguma ação de grilagem na referida área que imediatamente acione a Polícia Militar, a SEMAM, o SEDER ou a Policia Civil”, enfatizou Reghin.
Em caso de denúncias, podem entrar em contato com o telefone (66)3565-3900 ou (66)3565-2950.
Fonte: Top News