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As melhorias genéticas têm ajudado a aumentar a produtividade de lavouras em todo o Brasil. Em Colniza (1.065 km de Cuiabá), os agricultores têm investido no uso de materiais enxertados e clones com esse intuito. A previsão, com o uso da tecnologia, é que sejam produzidas 126 toneladas da amêndoa no município.
Ao todo, 26 agricultores familiares estão envolvidos na atividade. O número deve subir para 70 ainda este ano. Atualmente, Colniza tem uma área de 57 hectares com produtividade de 900 kg por hectare. O número também deve aumentar e chegar a 84 hectares plantados.
Segundo especialistas, as lavouras formadas por mudas enxertadas são mais uniformes, produtivas, precoces e de fácil realização dos tratos culturais. As mudas são fornecidas pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Após o plantio, a primeira colheita do cacau é feita três anos depois. A previsão é de colher até 1.000 kg/hectare, em 2023. A estimativa, no quinto ano de cultivo, ou seja, em 2025, é colher de 1.500 kg de cacau/hectare. A produção pode ser de 126 toneladas de amêndoa, em Colniza. O produto chega a ser comercializado em Rondônia.
No estado, o cultivo do cacau ocupa uma área de 880 hectares, com uma produtividade média de 660 quilos por hectare. Os dados são de 2017, quando 647 toneladas foram produzidas.
Fonte: O Livre, com Assessoria